A gestão do risco associado ao amianto permanece um desafio essencial para a proteção da saúde dos trabalhadores, sobretudo em atividades de reabilitação, demolição, manutenção industrial ou outras que envolvam a manipulação de materiais contendo este agente. Sempre que exista probabilidade de exposição a fibras de amianto, é indispensável um planeamento rigoroso, recursos adequados e a aplicação de medidas preventivas eficazes, dada a elevada perigosidade deste agente cancerígeno.
Torna-se imperativo que técnicos superiores de segurança e outras partes interessadas, dominem não só os princípios de avaliação e controlo do risco, mas também o enquadramento regulatório que orienta a prática preventiva, dando especial ênfase à legislação vigente e à recente diretiva da União Europeia sobre o amianto, a Diretiva (UE) 2023/2668. |